quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

VOCÊS NÃO SE COMUNICAM PELAS PALAVRAS Mensagem dos Guias Angélicos Canalizada por Taryn Crimi Em 20 de fevereiro de 2013

Hoje gostaríamos de focalizar sua atenção no assunto da comunicação.

Há muitos nesta época que têm grande dificuldade para comunicar suas verdadeiras crenças, pensamentos e sentimentos com aqueles que são mais íntimos também.

Muitos creem que para comunicar, eles precisam usar palavras.

Foi-lhes ensinado que para entender o outro, vocês precisam ouvir, mas realmente vocês devem sentir para entender.

Hoje é nossa intenção esclarecer mais este assunto e discutir alguns dos conceitos errôneos sobre como se pode comunicar.

O uso da linguagem com palavras é o convencional há milhares e milhares de anos no seu planeta, porém, saibam que este nem sempre foi o caso; nem é necessário para ocorrer comunicação.

Vocês podem observar o reino animal que não desenvolveu uma linguagem verbal como a sua, mas vocês podem observar um bando de pássaros alçando voo em sincronismo, peixes desviarem e manobrarem pela água como uma unidade, e elefantes que comunicam sua localização a outros a milhas de distância.

Muitos podem argumentar que os animais se comunicam por sons que são naturais a eles: e nós concordaremos que sim, os animais usam o som como uma forma de comunicação, mas o que estamos sugerindo é que sons vocais não são uma parte necessária da comunicação.

A comunicação é compartilhada pela energia, pela frequência.

Independentemente de vocês terem ou não intenção, todos os seres compartilham sua energia com os outros.

Os pensamentos que vocês têm criam uma vibração, uma frequência específica que então é percebida pelos outros ao seu redor.

É por isso que vocês também são capazes de detectar se alguém é genuíno e autêntico nas palavras que diz, vocês instintivamente captam os pensamentos e as vibrações que a outra pessoa está emitindo.

Quando as palavras e os pensamentos de uma pessoa não são compatíveis, vocês podem perceber.

Este processo complexo de tradução é todo feito subconscientemente.

Tal como vocês não precisam dar instruções específicas para seu coração a respeito de bombear o sangue pelo seu corpo, vocês não têm que saber conscientemente como traduzir a frequência do outro para sentir a energia dele.

Outro exemplo da sua capacidade de traduzir a energia é a comunicação que se dá entre humanos e animais.

Vocês não falam a mesma linguagem, mas há uma compreensão em comum entre um humano e seu animal de estimação.

Não é porque o animal aprendeu a sua linguagem, mas é porque os animais e humanos são igualmente capacitados na percepção e interpretação da energia ao seu redor.

Entretanto, porque os animais não se tornaram dependentes de uma linguagem verbal para se comunicar sua habilidade de interpretar o pensamento dos outros é muito mais precisa.

Quando enviamos informação à nossa mensageira, nós não estamos falando nenhuma língua em particular, mas nossa energia é traduzida para a língua inglesa.

Nós apenas estamos enviando energia e ela é traduzida pela glândula pineal no cérebro para a língua inglesa porque é essa a língua que nossa mensageira fala.

Mas é o centro do coração que é o responsável por perceber a energia dos outros.

A mente somente pode traduzir a energia para as palavras disponíveis que existem na mente consciente da pessoa; mas o coração pode "falar" todas as línguas.

É isto que todos vocês fazem quando se "comunicam" com outro ser.

Em muitos casos, dois humanos que não falam a mesma língua podem decifrar a mensagem geral que é "comunicada".

Não porque eles entendem a língua em que é transmitida, mas porque as palavras não são o que realmente é utilizado para se comunicar.

É a energia que é transportada pelas palavras.

Vocês realmente não se comunicam com palavras, elas simplesmente são o recipiente que vocês usam para enviar e receber mensagens.

As palavras são simplesmente as portadoras da energia, elas não são a mensagem em si.

Isto é válido tanto para as palavras escritas como faladas: ambas simplesmente portam a energia.

As palavras dentro e fora delas são neutras: é somente a energia que vocês lhes dão que determina o significado por trás delas.

Nos reinos superiores não há necessidade de se falar uma língua.

Nossos pensamentos são compartilhados com os outros imediatamente.

Nós não escolhemos permanecer numa realidade física e, portanto, nós não temos uma voz física com que falar nem temos ouvidos físicos com que "ouvir".

Nós percebemos nossa realidade na não fisicalidade.

Os cinco sentidos físicos são algo com que os humanos normalmente contam, mas quando voltarem aos reinos superiores acima da quinta dimensão, vocês não mais terão corpos físicos.

Sem o uso de uma linguagem falada, nós não experimentamos os mal-entendidos que ocorrem quando se confia demais numa linguagem falada para enviar nossa mensagem.

Os limites que existem numa linguagem falada impedem de transmitir totalmente o que o coração sente.

Muitas discussões em seu mundo resultam não necessariamente por causa de uma divergência de opiniões, mas sim do forte desejo de cada pessoa ser "ouvida" e entendida.

Quando todos puderem realmente entender todos os outros em seu planeta, vocês não experimentarão mais a "necessidade" de guerra em seu mundo.

Sua dependência de uma linguagem falada paulatinamente será substituída pela capacidade de outra vez se comunicar totalmente apenas pelos pensamentos.

Nós consideramos a linguagem falada muito restritiva, pois frequentemente não existem palavras disponíveis que adequadamente comunicarão a magnitude de algumas emoções.

A extensa intensidade e gama de emoções que vocês são capazes de experimentar em seu mundo não podem ser expressas por suas palavras, e sim, pela forte energia que vocês sentem e, portanto, emitem para os outros perceberem.

Por exemplo: as palavras não podem realmente descrever o amor que vocês sentem por seu filho; e sim, seu filho sente o amor que vocês têm por ele.

Os pensamentos são sentidos, não ouvidos.

A linguagem falada de muitas formas é limitante por essa mesma razão: é difícil transmitir totalmente seus verdadeiros sentimentos com palavras somente.

Nos reinos superiores, apesar de ainda existirem opiniões diferentes, vocês são capazes de entender totalmente a profundidade da opinião do outro e por que ele chegou a essa conclusão.

Nós vemos as diferenças de opinião como simplesmente outra forma de perceber a realidade que compartilhamos.

A opinião do outro não anula a validade de nossa perspectiva, ela somente adiciona a ela.

Quando vocês não dependerem mais de uma linguagem falada para se comunicar, vocês realmente se comunicarão uns com os outros muito mais do que vocês já se comunicaram.

Os humanos há muito tempo se reverenciam como sendo mais inteligentes do que os outros seres.

O desenvolvimento da linguagem falada e escrita é utilizado muitas vezes para fortalecer esse argumento; entretanto, ao desenvolverem e ficarem tão dependentes do uso da linguagem, vocês permitiram que sua capacidade natural de comunicação totalmente telepática se deteriorasse.

Os animais, apesar de muitos não terem desenvolvido uma linguagem, eles mantiveram sua capacidade inata de comunicar entre si sua emoção exata e seus pensamentos num instante.

Baleias, golfinhos, símios e elefantes são alguns dos animais que desenvolveram uma forma de linguagem vocal, mas ela nunca é uma necessidade para eles se comunicarem: e sim, ela é simplesmente uma preferência que eles podem utilizar se desejarem.

Cada ser humano nasce com a capacidade de comunicar completamente todos os seus pensamentos e sentimentos sem o uso de uma linguagem falada; tal como cada humano também nasce com a capacidade inata de perceber os pensamentos e sentimentos dos outros ao seu redor.

Esta capacidade normalmente não é cultivada e com o passar do tempo, com a introdução da linguagem falada de que todos então se tornam tão dependentes para todos os meios de comunicação, desvanece.

Mas saibam que ela nunca desaparece totalmente, ela simplesmente enfraquece porque não é utilizada.

Apesar de que poucos mantiveram a capacidade consciente de comunicação telepática em sua totalidade, todos vocês têm a capacidade de detectar a energia do outro ser.

Uma pessoa não precisa falar para vocês perceberem que ela está nervosa, triste, feliz ou em paz.

Vocês são capazes de discernir a emoção geral do outro simplesmente por estar na presença dele.

Novamente chegará o tempo em que os humanos não "necessitarão" falar uns com os outros para transmitir seus pensamentos; e sim, apenas será uma preferência de que eles às vezes participarão, mas não será mais uma necessidade.

Enquanto vocês continuam a expandir sua consciência e recuperar suas capacidades que permaneceram dormentes em vocês, nós lhes pedimos para se lembrarem de que as palavras não são a mensagem: elas simplesmente são apenas o recipiente que é utilizado para levar a mensagem.

Ouvir é simplesmente escutar as palavras que alguém fala, mas para entender o outro, vocês precisam abrir seu coração.

É aí que repousa a verdadeira comunicação.

Esperamos que esta mensagem de algum modo lhes tenha servido.

No amor e na luz
Nós somos seus Guias Angélicos
 
 

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Reencarnação e Karma - Edgar Cayce

Reencarnação e Karma ( fonte: www.edgarcayce.com)
Edgar Cayce fez sua primeira leitura em 1901, sobre um problema de saúde, para si mesmo. Muitas outras se seguiram, mas o conceito de reencarnação não apareceu até 1923, numa sessão dada para Arthur Lammers, um impressor de Dayton, Ohio. Convém mencionar que uma leitura havia abordado a questão doze anos antes; mas essa primeira alusão foi ignorada durante muito tempo pois, naquela época, ninguém no grupo de Cayce conhecia este conceito. A reencarnação acabou sendo o assunto de quase duas mil leituras psíquicas, chamadas "leituras de vida".  Constitui o segundo maior tema mencionado por Cayce em transe.
              Em essência, o que é a reencarnação?  É a crença de que cada um de nós passa por vidas sucessivas, com o propósito de crescer em espírito e de recobrar a plena consciência de nossa natureza divina. O ponto de vista de Cayce exclui a metempsicosis ou transmigração das almas, segundo a qual os humanos podem reencarnar em forma animal.  Por outro lado, provê uma base filosófica para o passado, colocando ênfase especial na maneira como devemos encarar nossa existência atual: devemos viver o momento presente, procurando nos desenvolver espiritualmente e ajudar-nos uns aos outros.  As leituras ensinam que nossas escolhas e atos passados nos trouxeram ao ponto em que nos encontramos.  Não tem muita importância quem fomos, ou o que fizemos no passado, mas sim como reagimos frente às oportunidades e aos desafios que surgem neste instante, aonde quer que nos encontremos.  De fato, nossas escolhas e condutas a cada momento, definidas por nosso livre arbítrio, são as que realmente importam.  A perspectiva de Cayce, não é nada fatalista, e abre horizontes quase ilimitados.
              Nas leituras, Cayce falou também sobre o risco de se ter um conceito incorreto sobre a reencarnação.  Disse que certas teorias dão uma compreensão errônea do seu verdadeiro significado.  Dentre estas, todas as que não reconhecem o livre arbítrio criam o que chamou de "um monstro kármico", quer dizer, uma noção filosoficamente errada, que não leva em conta os fatos autênticos, nem a estreita conexão existente entre karma, livre arbítrio,  destino e graça.  Ainda hoje em dia, muita gente interpreta de maneira equivocada, a reencarnação como uma seqüência inevitável de experiências e relacionamentos imposta a nós pelo nosso karma.  Se assim fosse, nossas decisões anteriores nos obrigariam a seguir uma trajetória marcada por acontecimentos específicos, e nosso futuro já estaria definido.  Esta visão difere totalmente da de Cayce, pois as leituras destacam que o passado nos proporciona apenas uma conjuntura possível, ou provável.  Mostram que, longe de sermos meros espectadores, desempenhamos um papel dinâmico no desenrolar de nossa existência.
              A palavra "karma" é um termo sânscrito que significa "ação". Freqüentemente se dá a ela o sentido de "causa e efeito".  As leituras concordam com esta idéia, mas acrescentam a noção filosófica inédita e exclusiva de que o karma pode ser definido simplesmente como uma memória.  Portanto, não se trata de uma "dívida" que temos de pagar conforme algum critério universal, nem de uma série de experiências determinadas por nossas prévias ações, boas ou más.  O karma é apenas uma memória, uma fonte de informação que inclui elementos 'positivos' e outros aparentemente 'negativos', e na qual o subconsciente busca os dados que utiliza no presente.  Isto explica, por exemplo, as afinidades ou as animosidades espontâneas que sentimos por certas pessoas.  Ainda que essa memória subconsciente se reflita em nossa fisionomia e influa em nossos pensamentos, reações e decisões, sempre podemos recorrer ao livre arbítrio para orientar nossa vida.
              As leituras de Cayce mencionam que quando falecemos, não reencarnamos de imediato.  O que chamamos subconsciente no plano físico vem a ser nosso consciente no outro plano. A alma recapitula tudo o que viveu e escolhe, entre as lições que deve aprender, as que se sente capaz de assumir no momento, a fim de seguir sua evolução.  Então aguarda o momento propício para renascer na Terra. Normalmente, escolhe um lugar já conhecido.  Em cada nova vida, opta por um corpo masculino ou feminino, segundo o objetivo de sua encarnação.  Ademais, seleciona o âmbito e as condições (pais, família, lugar, época, etc.) que melhor lhe permitam aperfeiçoar-se e aprender suas lições.  Suas experiências dependerão da forma com que empregue seu livre arbítrio dentro desse contexto.  Podemos considerar nossas tribulações como obstáculos e transtornos ou, ao contrário, transformá-las em situações benéficas, em oportunidades para elevar nosso nível de consciência.  O processo de reencarnação continua até que consigamos personificar o amor universal no mundo e expressar nossa essência divina em todos os aspectos da vida terrestre.
              Convém notar que talentos e qualidades nunca se perdem, de modo que as qualidades cultivadas em cada encarnação se somam e podem ser usadas no futuro. Por exemplo, o dom das crianças prodígios é o ressurgimento de um talento exercitado em uma ou várias existências prévias.  Um excelente professor de literatura poderia ter sido um escritor ou historiador em vidas anteriores.  Nossas aptidões costumam se manifestar em função das metas de nossa encarnação atual.
              As leituras revelam que o karma não existe entre  indivíduos, mas unicamente entre uma pessoa e ela mesma.  Em outras palavras, "cada um de nós está sempre se encontrando consigo mesmo"[1].  Como conseqüência, o curso de nossa vida se baseia nas decisões que vamos tomando para reagir a uma conjuntura que nós mesmos criamos. Em geral, temos a chance de resolver nossos próprios problemas kármicos através de  interações com os demais mas, todos temos a tendência de, ao invés de assumir a plena responsabilidade por nossos fracassos e decepções , colocar a culpa nos outros como se eles fossem a real causa de nossos problemas.
            Assim sendo, apesar de nosso karma ser essencialmente nosso, nos sentimos constantemente atraídos pelos indivíduos e grupos que nos oferecem as condições e ocasiões favoráveis para trabalhá-lo.  De maneira similar, os outros se aproximam de nós em sua jornada individual levados por suas memórias kármicas.  Portanto, nossas relações com os demais nos permitem encontrar-nos conosco mesmos e ter as experiências que nos ensinam e nos ajudam a avançar no caminho espiritual. É interessante notar que a maneira como cada indivíduo decide "encontrar-se consigo mesmo", fazendo as escolhas, uma de cada vez, é que irá, essencialmente, determinar a vida que ele vai experimentar.  Com freqüência, episódios vividos em grupo reaparecem em encarnações posteriores, como vínculos familiares, profissionais, culturais ou étnicos.  As leituras dizem que nunca nos encontramos com alguém acidentalmente, porque coincidências não existem.  Do mesmo modo, só sentimos uma profunda simpatia ou antipatia por alguém desconhecido, se já tivermos encontrado essa pessoa antes.
              Devemos ficar atentos às conseqüências de nossas decisões e atitudes, uma vez que colheremos inevitavelmente o que semeamos.  A Bíblia diz: "Tudo o que um homem semear, ele também colherá." [2]  Os adeptos da reencarnação afirmam: "Atraímos o que é semelhante a nós."  Isto implica que, algum dia, teremos experiências análogas às que nossas escolhas produziram na vida de outros.
              Divergindo das doutrinas fatalistas que dizem que nosso destino já está determinado, a teoria de Cayce afirma que somos donos de nosso próprio destino. De fato, podemos controlar nossos pensamentos, palavras e atos, e escolher nosso comportamento ante as circunstâncias que nós mesmos criamos. 
Compreendamos que tudo que acontece em nossa existência é fruto de nossa própria criação, e que nossas tribulações sempre contribuem para nosso desenvolvimento quando as consideramos como oportunidades de corrigir os erros do passado ou  de adquirir sabedoria  e entendimento.
            Descobrir o porquê de nos encontrarmos em uma ou outra situação não é fundamental, mais importante é como nos dispomos a lidar com elas pois, de nossas reações, nascerão nossas experiências futuras.  Assim, duas pessoas poderiam adotar atitudes completamente diferentes em casos semelhantes, com relação, por exemplo, à perda de um emprego.  Enquanto uma poderá ficar angustiada e amarga, a outra verá uma ocasião inesperada para reconstruir sua vida e para dedicar-se a alguma atividade pela qual tem paixão há muito tempo.
            A reencarnação é um conceito que tem presença nas  grandes religiões do mundo e não se limita às filosofias orientais.  Estimula a tolerância e a compaixão, responde a muitas perguntas e dá sentido até aos menores aspectos da existência. Alguns a consideram sensata, outros a acham controversa.   Os adeptos sérios desse conceito sabem que todos nós experimentamos vários ambientes, condições e circunstâncias no transcurso de nossas vidas sucessivas.  Eles usam o conceito da reencarnação, não para viver no passado,  ou para orgulhar-se de, talvez, ter sido uma pessoa muito importante anteriormente, mas sim para crescer em espírito e contribuir para a melhoria do mundo em que vivemos.  Cayce ilustra essa idéia na seguinte leitura:
"Descubra porque você está buscando essa informação.  Se é para saber que você viveu, morreu, e foi enterrado perto da cerejeira no fundo do jardim, isto não o fará um melhor vizinho, cidadão ou pai! Por outro lado, se é para saber que você disse palavras pelas quais  se sentiu culpado e, que agora pode redimir-se atuando de maneira justa, então  sím, vale a pena!"
Leitura [5753-2]
  Livros recomendados:
  ·        "Muitas moradas"  ("Many Mansions")  - Gina Cerminara (Editora Pensamento)
·        "Reencarnação: Reivindicando seu passado, Criando seu futuro" (ReincarnationClaiming Your Past, Creating Your Future")  - Lynn  Sparrow (Editora Pensamento)


[1] Leitura [1432-1]
Traduções equivalentes: "um sempre se confronta consigo mesmo"; "um se encontra continuamente frente a si mesmo".
[2] Epístola aos Gálatas 6:7

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