Karma transmigrado
por Vera Ghimel -
Este é um assunto muito complicado que poderá criar um conflito de crenças daqueles que pensam ser o karma pessoal e intransferível.
Comecei a tomar conhecimento da existência dessa possibilidade há bastante tempo, quando atendi um menino de oito anos, num ambiente kardecista, onde eu prestava atendimento mediúnico, gratuitamente. O garoto tinha uma das pernas mais curta do que a outra e cada vez que ele crescia, mais essa diferença se evidenciava. A família o levara, durante um bom tempo, para um médico ortopedista famoso do Rio e não obtivera melhora. Logo que eu o vi percebi que ali estava um karma, parcialmente, transmigrado. O garoto havia feito um acordo com o pai que se ele cometesse erros sérios de comportamento, sua perna se encurtaria. Não me lembro do motivo desse acordo. Muitas vezes, por sentimento de culpa, de remorso, de gratidão ou mesmo de generosidade e amor incondicional, fazemos isso com alguém. O menino esteve comigo umas três vezes para se tratar e o resultado foi que o osso da perna começou a esticar, fato constatado pela família. Mas havia uma necessidade de alertar o pai sobre este acordo e lá fui eu conversar com ele. Contei-lhe sobre tudo que vira e que ele poderia ajudar o filho procurando não se envolver mais com o que vinha fazendo. Prostituição, drogas e estelionato. Ele ficou bastante nervoso, pois jamais imaginara que eu poderia, sem mesmo atendê-lo, ver tantos detalhes de sua vida. Nem precisa dizer que ele não trouxe mais a criança e desapareceu.
Outros casos me chegaram dessa mesma forma de ligação kármica, mas o meu objetivo nesse artigo é falar sobre uma forma distinta de transmigração kármica, surgida e compreendida recentemente. Aquela que você vem já predeterminado, antes de nascer ou também a que adquire ao longo do percurso que é transferir, totalmente pra você, o karma de determinada pessoa.
Apesar de sempre saber que karma é pessoal e intransferível, em alguns casos, não é sempre assim que acontece. Por algum motivo, preferencialmente em família, uma pessoa poderá pedir para viver o projeto kármico doloroso de alguém. Tenho visto, de algum tempo para cá, mais constantemente, entre filha e mãe. E os sintomas são sempre os mesmos para quem se oferece - um desânimo constante, uma exaustão por nada, projetos que não vão adiante, todos os movimentos e procedimentos tanto terapêuticos como religiosos sem nenhum resultado, uma sensação de fracasso e que tudo o que se sonha ou deseja parece que não é possível acontecer. Lembrei-me de ter lido uma vez que muitas pessoas estavam vindo aqui para o planeta para ajudar a transmutar o karma humano, mas, na época, não liguei uma ocorrência à outra. E também pelo fato de estarmos numa finalização de ciclo no planeta Terra, essa poderia ser uma forma de acelerar o processo de transmutação, onde pessoas mais fortes e resistentes ajudariam esses espíritos a cumprirem as suas tarefas kármicas, oferecendo-se em sacrifício.
Diante disso, o que torna tudo mais difícil é que, mesmo que se busque a verdade, que seja por oráculo, consultas espirituais, terapias, não se obtém. Pode parecer injusto ou mesmo cruel à primeira vista, mas cheguei à conclusão que se você receber a notícia que está apanhando no lugar de alguém, invariavelmente reagirá muito mal, querendo até que o (a) responsável pelo seu sofrimento morra. Tive o relato de uma pessoa que chegou até a ter essa intuição que seria feliz apenas quando a sua mãe morresse. Então, é complicado um guardião, ou mesmo um oráculo, ser responsável por provocar esses sentimentos. Há de se lembrar que ninguém é forçado a nada e que se você escolheu fazer a transmigração do karma foi de sua espontânea vontade. Mas nada é definitivo e o livre-arbítrio está aí pra isso.
Bem, contudo, a pergunta ainda é: "como sair disso? Existe um perigo de se romper com esse acordo e a outra pessoa que é a beneficiária vir a desencarnar?" Pela minha experiência, se o beneficiário de tamanha generosidade de alguém estiver numa avançada idade ou num estado de coma irreversível, possivelmente sim, desencarnará e o alívio para quem se ofereceu para viver a barra pesada em seu lugar é imediato. Parece que sai uma tonelada das costas. Uma das consequências dessa atitude para quem se compromete com a transmigração é ceder energia para o beneficiário, por isso esse estado de cansaço constante que não passa nem dormindo.
E para quem não está idoso ou em coma, romper o contrato de transmigração não traz perigo de desencarne, apenas haverá o retorno do projeto pessoal e suas cobranças pré-programadas. Para aquele que se ofereceu, finalmente, poderá seguir com o seu projeto pessoal ou mesmo construir, rapidamente um, e obter tudo o que a vida pode lhe dar como resultado de suas ações generosas, bem como retornar tudo aquilo que investiu, sem obter retorno enquanto vivia a transmigração kármica.
A Cura Kármica tem sido a melhor forma e mais segura de se desconectar do beneficiário, pois é acompanhada pelo Conselho Kármico, que são avatares que têm por atribuição ajudar os seres humanos a curarem e se libertarem do seu karma, seja ele qual for.
Comecei a tomar conhecimento da existência dessa possibilidade há bastante tempo, quando atendi um menino de oito anos, num ambiente kardecista, onde eu prestava atendimento mediúnico, gratuitamente. O garoto tinha uma das pernas mais curta do que a outra e cada vez que ele crescia, mais essa diferença se evidenciava. A família o levara, durante um bom tempo, para um médico ortopedista famoso do Rio e não obtivera melhora. Logo que eu o vi percebi que ali estava um karma, parcialmente, transmigrado. O garoto havia feito um acordo com o pai que se ele cometesse erros sérios de comportamento, sua perna se encurtaria. Não me lembro do motivo desse acordo. Muitas vezes, por sentimento de culpa, de remorso, de gratidão ou mesmo de generosidade e amor incondicional, fazemos isso com alguém. O menino esteve comigo umas três vezes para se tratar e o resultado foi que o osso da perna começou a esticar, fato constatado pela família. Mas havia uma necessidade de alertar o pai sobre este acordo e lá fui eu conversar com ele. Contei-lhe sobre tudo que vira e que ele poderia ajudar o filho procurando não se envolver mais com o que vinha fazendo. Prostituição, drogas e estelionato. Ele ficou bastante nervoso, pois jamais imaginara que eu poderia, sem mesmo atendê-lo, ver tantos detalhes de sua vida. Nem precisa dizer que ele não trouxe mais a criança e desapareceu.
Outros casos me chegaram dessa mesma forma de ligação kármica, mas o meu objetivo nesse artigo é falar sobre uma forma distinta de transmigração kármica, surgida e compreendida recentemente. Aquela que você vem já predeterminado, antes de nascer ou também a que adquire ao longo do percurso que é transferir, totalmente pra você, o karma de determinada pessoa.
Apesar de sempre saber que karma é pessoal e intransferível, em alguns casos, não é sempre assim que acontece. Por algum motivo, preferencialmente em família, uma pessoa poderá pedir para viver o projeto kármico doloroso de alguém. Tenho visto, de algum tempo para cá, mais constantemente, entre filha e mãe. E os sintomas são sempre os mesmos para quem se oferece - um desânimo constante, uma exaustão por nada, projetos que não vão adiante, todos os movimentos e procedimentos tanto terapêuticos como religiosos sem nenhum resultado, uma sensação de fracasso e que tudo o que se sonha ou deseja parece que não é possível acontecer. Lembrei-me de ter lido uma vez que muitas pessoas estavam vindo aqui para o planeta para ajudar a transmutar o karma humano, mas, na época, não liguei uma ocorrência à outra. E também pelo fato de estarmos numa finalização de ciclo no planeta Terra, essa poderia ser uma forma de acelerar o processo de transmutação, onde pessoas mais fortes e resistentes ajudariam esses espíritos a cumprirem as suas tarefas kármicas, oferecendo-se em sacrifício.
Diante disso, o que torna tudo mais difícil é que, mesmo que se busque a verdade, que seja por oráculo, consultas espirituais, terapias, não se obtém. Pode parecer injusto ou mesmo cruel à primeira vista, mas cheguei à conclusão que se você receber a notícia que está apanhando no lugar de alguém, invariavelmente reagirá muito mal, querendo até que o (a) responsável pelo seu sofrimento morra. Tive o relato de uma pessoa que chegou até a ter essa intuição que seria feliz apenas quando a sua mãe morresse. Então, é complicado um guardião, ou mesmo um oráculo, ser responsável por provocar esses sentimentos. Há de se lembrar que ninguém é forçado a nada e que se você escolheu fazer a transmigração do karma foi de sua espontânea vontade. Mas nada é definitivo e o livre-arbítrio está aí pra isso.
Bem, contudo, a pergunta ainda é: "como sair disso? Existe um perigo de se romper com esse acordo e a outra pessoa que é a beneficiária vir a desencarnar?" Pela minha experiência, se o beneficiário de tamanha generosidade de alguém estiver numa avançada idade ou num estado de coma irreversível, possivelmente sim, desencarnará e o alívio para quem se ofereceu para viver a barra pesada em seu lugar é imediato. Parece que sai uma tonelada das costas. Uma das consequências dessa atitude para quem se compromete com a transmigração é ceder energia para o beneficiário, por isso esse estado de cansaço constante que não passa nem dormindo.
E para quem não está idoso ou em coma, romper o contrato de transmigração não traz perigo de desencarne, apenas haverá o retorno do projeto pessoal e suas cobranças pré-programadas. Para aquele que se ofereceu, finalmente, poderá seguir com o seu projeto pessoal ou mesmo construir, rapidamente um, e obter tudo o que a vida pode lhe dar como resultado de suas ações generosas, bem como retornar tudo aquilo que investiu, sem obter retorno enquanto vivia a transmigração kármica.
A Cura Kármica tem sido a melhor forma e mais segura de se desconectar do beneficiário, pois é acompanhada pelo Conselho Kármico, que são avatares que têm por atribuição ajudar os seres humanos a curarem e se libertarem do seu karma, seja ele qual for.
Este é um assunto muito complicado que poderá criar um conflito de crenças daqueles que pensam ser o karma pessoal e intransferível.
Comecei a tomar conhecimento da existência dessa possibilidade há bastante tempo, quando atendi um menino de oito anos, num ambiente kardecista, onde eu prestava atendimento mediúnico, gratuitamente. O garoto tinha uma das pernas mais curta do que a outra e cada vez que ele crescia, mais essa diferença se evidenciava. A família o levara, durante um bom tempo, para um médico ortopedista famoso do Rio e não obtivera melhora. Logo que eu o vi percebi que ali estava um karma, parcialmente, transmigrado. O garoto havia feito um acordo com o pai que se ele cometesse erros sérios de comportamento, sua perna se encurtaria. Não me lembro do motivo desse acordo. Muitas vezes, por sentimento de culpa, de remorso, de gratidão ou mesmo de generosidade e amor incondicional, fazemos isso com alguém. O menino esteve comigo umas três vezes para se tratar e o resultado foi que o osso da perna começou a esticar, fato constatado pela família. Mas havia uma necessidade de alertar o pai sobre este acordo e lá fui eu conversar com ele. Contei-lhe sobre tudo que vira e que ele poderia ajudar o filho procurando não se envolver mais com o que vinha fazendo. Prostituição, drogas e estelionato. Ele ficou bastante nervoso, pois jamais imaginara que eu poderia, sem mesmo atendê-lo, ver tantos detalhes de sua vida. Nem precisa dizer que ele não trouxe mais a criança e desapareceu.
Outros casos me chegaram dessa mesma forma de ligação kármica, mas o meu objetivo nesse artigo é falar sobre uma forma distinta de transmigração kármica, surgida e compreendida recentemente. Aquela que você vem já predeterminado, antes de nascer ou também a que adquire ao longo do percurso que é transferir, totalmente pra você, o karma de determinada pessoa.
Apesar de sempre saber que karma é pessoal e intransferível, em alguns casos, não é sempre assim que acontece. Por algum motivo, preferencialmente em família, uma pessoa poderá pedir para viver o projeto kármico doloroso de alguém. Tenho visto, de algum tempo para cá, mais constantemente, entre filha e mãe. E os sintomas são sempre os mesmos para quem se oferece - um desânimo constante, uma exaustão por nada, projetos que não vão adiante, todos os movimentos e procedimentos tanto terapêuticos como religiosos sem nenhum resultado, uma sensação de fracasso e que tudo o que se sonha ou deseja parece que não é possível acontecer. Lembrei-me de ter lido uma vez que muitas pessoas estavam vindo aqui para o planeta para ajudar a transmutar o karma humano, mas, na época, não liguei uma ocorrência à outra. E também pelo fato de estarmos numa finalização de ciclo no planeta Terra, essa poderia ser uma forma de acelerar o processo de transmutação, onde pessoas mais fortes e resistentes ajudariam esses espíritos a cumprirem as suas tarefas kármicas, oferecendo-se em sacrifício.
Diante disso, o que torna tudo mais difícil é que, mesmo que se busque a verdade, que seja por oráculo, consultas espirituais, terapias, não se obtém. Pode parecer injusto ou mesmo cruel à primeira vista, mas cheguei à conclusão que se você receber a notícia que está apanhando no lugar de alguém, invariavelmente reagirá muito mal, querendo até que o (a) responsável pelo seu sofrimento morra. Tive o relato de uma pessoa que chegou até a ter essa intuição que seria feliz apenas quando a sua mãe morresse. Então, é complicado um guardião, ou mesmo um oráculo, ser responsável por provocar esses sentimentos. Há de se lembrar que ninguém é forçado a nada e que se você escolheu fazer a transmigração do karma foi de sua espontânea vontade. Mas nada é definitivo e o livre-arbítrio está aí pra isso.
Bem, contudo, a pergunta ainda é: "como sair disso? Existe um perigo de se romper com esse acordo e a outra pessoa que é a beneficiária vir a desencarnar?" Pela minha experiência, se o beneficiário de tamanha generosidade de alguém estiver numa avançada idade ou num estado de coma irreversível, possivelmente sim, desencarnará e o alívio para quem se ofereceu para viver a barra pesada em seu lugar é imediato. Parece que sai uma tonelada das costas. Uma das consequências dessa atitude para quem se compromete com a transmigração é ceder energia para o beneficiário, por isso esse estado de cansaço constante que não passa nem dormindo.
E para quem não está idoso ou em coma, romper o contrato de transmigração não traz perigo de desencarne, apenas haverá o retorno do projeto pessoal e suas cobranças pré-programadas. Para aquele que se ofereceu, finalmente, poderá seguir com o seu projeto pessoal ou mesmo construir, rapidamente um, e obter tudo o que a vida pode lhe dar como resultado de suas ações generosas, bem como retornar tudo aquilo que investiu, sem obter retorno enquanto vivia a transmigração kármica.
A Cura Kármica tem sido a melhor forma e mais segura de se desconectar do beneficiário, pois é acompanhada pelo Conselho Kármico, que são avatares que têm por atribuição ajudar os seres humanos a curarem e se libertarem do seu karma, seja ele qual for.
Texto revisado
Comecei a tomar conhecimento da existência dessa possibilidade há bastante tempo, quando atendi um menino de oito anos, num ambiente kardecista, onde eu prestava atendimento mediúnico, gratuitamente. O garoto tinha uma das pernas mais curta do que a outra e cada vez que ele crescia, mais essa diferença se evidenciava. A família o levara, durante um bom tempo, para um médico ortopedista famoso do Rio e não obtivera melhora. Logo que eu o vi percebi que ali estava um karma, parcialmente, transmigrado. O garoto havia feito um acordo com o pai que se ele cometesse erros sérios de comportamento, sua perna se encurtaria. Não me lembro do motivo desse acordo. Muitas vezes, por sentimento de culpa, de remorso, de gratidão ou mesmo de generosidade e amor incondicional, fazemos isso com alguém. O menino esteve comigo umas três vezes para se tratar e o resultado foi que o osso da perna começou a esticar, fato constatado pela família. Mas havia uma necessidade de alertar o pai sobre este acordo e lá fui eu conversar com ele. Contei-lhe sobre tudo que vira e que ele poderia ajudar o filho procurando não se envolver mais com o que vinha fazendo. Prostituição, drogas e estelionato. Ele ficou bastante nervoso, pois jamais imaginara que eu poderia, sem mesmo atendê-lo, ver tantos detalhes de sua vida. Nem precisa dizer que ele não trouxe mais a criança e desapareceu.
Outros casos me chegaram dessa mesma forma de ligação kármica, mas o meu objetivo nesse artigo é falar sobre uma forma distinta de transmigração kármica, surgida e compreendida recentemente. Aquela que você vem já predeterminado, antes de nascer ou também a que adquire ao longo do percurso que é transferir, totalmente pra você, o karma de determinada pessoa.
Apesar de sempre saber que karma é pessoal e intransferível, em alguns casos, não é sempre assim que acontece. Por algum motivo, preferencialmente em família, uma pessoa poderá pedir para viver o projeto kármico doloroso de alguém. Tenho visto, de algum tempo para cá, mais constantemente, entre filha e mãe. E os sintomas são sempre os mesmos para quem se oferece - um desânimo constante, uma exaustão por nada, projetos que não vão adiante, todos os movimentos e procedimentos tanto terapêuticos como religiosos sem nenhum resultado, uma sensação de fracasso e que tudo o que se sonha ou deseja parece que não é possível acontecer. Lembrei-me de ter lido uma vez que muitas pessoas estavam vindo aqui para o planeta para ajudar a transmutar o karma humano, mas, na época, não liguei uma ocorrência à outra. E também pelo fato de estarmos numa finalização de ciclo no planeta Terra, essa poderia ser uma forma de acelerar o processo de transmutação, onde pessoas mais fortes e resistentes ajudariam esses espíritos a cumprirem as suas tarefas kármicas, oferecendo-se em sacrifício.
Diante disso, o que torna tudo mais difícil é que, mesmo que se busque a verdade, que seja por oráculo, consultas espirituais, terapias, não se obtém. Pode parecer injusto ou mesmo cruel à primeira vista, mas cheguei à conclusão que se você receber a notícia que está apanhando no lugar de alguém, invariavelmente reagirá muito mal, querendo até que o (a) responsável pelo seu sofrimento morra. Tive o relato de uma pessoa que chegou até a ter essa intuição que seria feliz apenas quando a sua mãe morresse. Então, é complicado um guardião, ou mesmo um oráculo, ser responsável por provocar esses sentimentos. Há de se lembrar que ninguém é forçado a nada e que se você escolheu fazer a transmigração do karma foi de sua espontânea vontade. Mas nada é definitivo e o livre-arbítrio está aí pra isso.
Bem, contudo, a pergunta ainda é: "como sair disso? Existe um perigo de se romper com esse acordo e a outra pessoa que é a beneficiária vir a desencarnar?" Pela minha experiência, se o beneficiário de tamanha generosidade de alguém estiver numa avançada idade ou num estado de coma irreversível, possivelmente sim, desencarnará e o alívio para quem se ofereceu para viver a barra pesada em seu lugar é imediato. Parece que sai uma tonelada das costas. Uma das consequências dessa atitude para quem se compromete com a transmigração é ceder energia para o beneficiário, por isso esse estado de cansaço constante que não passa nem dormindo.
E para quem não está idoso ou em coma, romper o contrato de transmigração não traz perigo de desencarne, apenas haverá o retorno do projeto pessoal e suas cobranças pré-programadas. Para aquele que se ofereceu, finalmente, poderá seguir com o seu projeto pessoal ou mesmo construir, rapidamente um, e obter tudo o que a vida pode lhe dar como resultado de suas ações generosas, bem como retornar tudo aquilo que investiu, sem obter retorno enquanto vivia a transmigração kármica.
A Cura Kármica tem sido a melhor forma e mais segura de se desconectar do beneficiário, pois é acompanhada pelo Conselho Kármico, que são avatares que têm por atribuição ajudar os seres humanos a curarem e se libertarem do seu karma, seja ele qual for.
Texto revisado
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